Desespero mesmo é ler o Monje e o ExecutivoEu. Em casa. Após terminar o livro mais recente comprado (na verdade, uma releitura pela terceira vez da Bússola Dourada, de Phillip Pullman. Eu não tinha, resolvi comprar)
Zanzando de um lado a outro da estante procurando desesperadamente alguma coisa velha-nova (leia-se: livros que eu já li há tempo suficiente para reler uma segunda, terceira, quarta ou quinta vez). Nada. O
Lindo, vendo o meu desespero, tenta - em vão - me ajudar.
Lindo: Você quer ler aquele que minha mãe me emprestou?
Eu: Qual?!?!?!
Ele: O Monge e o Executivo
Eu:....
Ele: O que foi?
Eu: Eu não leio auto-ajuda.
Ele: Mas não é auto-ajuda
Tá bom. Pode até não ser. Por via das dúvidas, foi o must de vendas de 2005. Não estou tão desesperada assim.
Fica a reflexão: Auto-ajuda ajuda?
Resposta: Ajuda. Quem escreve livros de auto-ajuda
Em tempo: peguei uma literatura água com açúcar. Marsha Melow e eu. Ganhei de Tia Bel há uns dois anos. Já estava em tempo de reler algo que não me fatigasse o juízo