O galetão e o maracatu dos bigodes brilhantes
Mudança....sabadão...cansaço....
A cada vez que alguém arrefecia de cansaço, Púshkin lembrava:
“Óa o galetinho! Óa o galetinho! Tá perto de acabar”
Quem lê essa josta aqui sabe que no dia da minha mudança rolaram três “galetos-de-poeira” (daqueles comprados na rua) e a galera se esbaldou.
Terminada a mudança – às 15h! – saímos pra comprara os galetos. Paramos num bregueço que só vendia galetos (Rei dos Galetos ou algo assim, não lembro) e sacamos dois galetos e umas toscanas, feijão de corda, arroz, farofa, vinagrete...e depois, em uma churrasqueira de rua, sacamos mais dois galetos....adivinha qual estava melhor?
O de rua, evidente. Não sobrou nada dois pobres galetinhos de rua.
Os de butique, em compensação, ficaram não intocados (aí era querer demais de seis pessoas esfomeadas e que estavam carregando mudança desde as 8 da matina), mas sobrou ainda muita coisa neles....
0 Comentários:
Postar um comentário
<< Página inicial