Sempre os homens incompreensíveis ou previsíveis...
Trabalhei feito rapariga barata, daquelas que dão por um xaxá de banana ou uma bolacha cream cracker...saí do trabalho às 19:30 e fui "almoçar" uma salada no Anjo (do cu) Solto, creperia descolada e que estava tocando Serge Gainsbourg, meu "Chico Buarque Francês". Encontrei com Perversa, amiga advogada que não via há décadas.
Entre a minha salada preferida (pêra, mix de verdes, queijo brie e pão de nozes) e duas doses de whisky em almoço-happy-hour-básico comentamos sobre - óbvio - homens.
Algumas conclusões:
Homens têm sempre o Modus Operandiprevisível: enrolam, enrolam e enrolam. Depois que faturam, zarpam.
Não era mais simples jogar limpo? Dizer apenas "Tô a fins de dar uma trepadinha?"
Homens adoram emitir sinais de que denotam um interesse maior do que apenas "uma noite e nada mais". Depois da "uma noite", zarpam.
É muito louco isso de imaginar alguém que perde tempo em jogos de sedução. Mas às vezes parece que tem caras de gostam mais de jogar do que de viver. E, certas vezes, parece que o "jogar" é mais importante do que a "conquista" em si. É aquele papo meio Don Juan, meio Vadinho, de Jorge Amado.
Chegamos à conclusão de que estamos na fase em que preferimos os canalhas assumidos. Os que simplesmente deixam claro o que não pretendem. Neste caso, um relacionamento mais duradouro do que uma trepadinha básica.
Xerô de piniquêrá
Cheguei em casa às 22h e tive um surto de piniqueira. Lavei roupa, dei um grau na cozinha, limpei, arrumei, enfim...dei um surto de esquizofrenia à la piniqueira.
Acordei com cara de barraca. Pra variar. Ando cansada pra porra.
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