Eu, burrinha (como sempre)
Encontrei o bofe-pseudo-paquerinha ontem na rua. Lá pras tantas ele vira e pergunta:
Ele: Quer tomar um café?
Eu: Eu não tomo café, já tenho vícios demais.
Depois de uns minutos a minha ficha caiu e eu me recuperei da minha burrice sórdida.
Eu: Eita, eu não tomo café, mas se você quiser companhia eu sento com você e te espero tomar o café.
Tá. Daí ele pediu o café dele, um acepipe e me perguntou se eu não queria comer ou beber nada. Queria não, fofutcho, o papo tava melhor do que isso. Mas, mais uma vez, as gentilezas dele sempre me surpreendem. Tapada!
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