Porque Buck e Ballerina são peeeeeeeeeeeeeeeeerfeitos?!?!?!

Ontem, repórter da Veja SP que estava em Recife me liga falando que tinha uma encomenda dos dois pra mim. Ao chegar em casa eu me deparo com DOIS livros. O Memorial de Maria Moura, de Rachel de Queiroz e O Violino Cigano e outros contos de mulheres sábias.

Fiquei lisonjeada com os mimos. São livros sobre mulheres fortes, poderosas, sábias. O Violino, por exemplo, traz contos de tradição oral de várias partes do mundo em que a mulher se destaca (normalmente nas estorietas as mulheres são frágeis e/ ou ingênuas e são salvas por homens barbudos. Que o digam a Branca de Neve, Rapunzel, Cinderela ou a Chapeuzinho Vermelho). Neste livro, a autora (Regina Machado) selecionou contos em que as mulheres, além de protagonizarem as estórias, dão solução aos conflitos. Há contos persas, árabes, paquistaneses, irlandeses, gregos, ciganos. Um show de livro.

Defintivamente, eu sou uma mulher óbvia. Livro me deixa muuuuuuuuuuuuito feliz. Pensei isso ontem quando - pra variar - estava deitada na cama lendo. Eu sou viciada em livros. E esse vício eu não tenho medo de assumir. Sou dodói da cabeça por literaura. E tenho dito.

Portanto, Buck e Ballerina, valeu pelo presente. Foquei feliz feito pinto na merda!