Ser canalha é ... - parte II
Raposinha, de novo. Liguei pra ele hj de manhã pelo mesmo problema de ontem e estava na caixa postal. Ao me retornar, segue diálogo esdrúxulo:
Eu : Vc, como sempre atrsado! Não preciso mais de vc não, já resolvi o mesmo problema por duas vezes sem a sua ajuda.
Ele: Bom dia, flor do sol. Cadê o meu presente?
Eu: Que presente?!?! É você quem está me devendo meus dois livros (o furigundo pegou dois livros meus de Antônio Maria emprestados há quatro meses e quer "negociar" a devolução)
Ele : É meu aniversário hoje! Eu quero um beijo!
Eu : Problema seu! Olha, sobre aquele assunto eu disse "isso e aquilo" em seu nome (mas era verdade, eu tinha combinado previamente com ele que iria usar o nome dele, que havia concordado com meu posicionamento sobre o assunto)
Ele : Pode usar meu nome quantas vezes quiser sem pedir minha permissão. Quanto a mim, pode me usar também que vai me deixar muito feliz
Eu : Sem comentários...
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