E num é que no domingo encontrei outra alma gêmea?
É verdade. Voltei à Recife pra uma apresentação de maracatu que iríamos fazer ontem à noite. Púshkin, perfeito, foi me buscar após a apresentação me trazendo um sunomono (homem pra casar! Te espera bater bombo, vai te apanhar e ainda te traz comidinha japonesa pro jantar!!!)
Fomos pro meu apto tomar a última breja gelada da noite (pensava eu) e às 23h quando ele foi embora, desci com ele pra comprar cigarros. Adivinha? A barraca de Dona Anita, ponto de encontro de todos os esquizofrênicos angustiados da cidade estava apinhada de doidinhos escutando Rock pernambucano. No meio dos doidinhos, duas jornalistas amigas minhas. Não resisti. Sou vendida mesmo. Parei pra conversar mole e tomar mais cerveja. O problema é que as meninas estava acompanhadas de um carinha moooito interessante:
Saca o perfil: físico, mora em SP, ex-morador da Rua da Aurora e amigão dos meus vizinhos sangue bão. Curte as mesmas músicas que nós e freqüenta os mesmos circuitos. Definitivamente, preciso me entrosar melhor com os vizinhos. Que cara figura!!!
Resumo da ópera : subi pro apartamento às duas da matina, quando eles foram embora.
Odeio segunda-feira, mas depois de conhecer duas figuras tão interessantes, sinal de que há esperanças nesse mundão de meu Deus. Tive mais esperanças de encontrar um doidinho pra dividir as escovas de dentes. Hahahahahaha
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