Mas é evidente que terminamos...na churrascaria de quinta!
Após a back volta com paradas estratégicas em dois postos de conveniência para "renovar" o estoque de cerveja (e tb "esvaziar" o estoque de cerveja)zarpamos rumo ao Teppan. Começa a saga:
Púshkin : Garçom, nós queríamos um sunomono misto, mas sem Kani.
Ele : Pode ter o quê no sunomono?
Púshkin : Peixe e polvo
Chega o sunomono. Quase sem pepino. Mas repleto de Kani. Decidimos comer assim mesmo.
Púshkin : Garçon (mostra o potinho cheio de kani), me veja outro sunomono. Mas que venha COM pepino e SEM kani!
Ele : Puxa, eu escrevi "sem kani" no pedido
É. Definitivamente, estávamos no Teppan.
Cena surreal do Teppan - Pedimos ainda um combinado de sushi e sashimi e - surreal - havia um senhor sentado sozinho a uma mesa próxima a nós. Entre uma bebericada e outra de cerveja ele tocava...acordeão. Isso mesmo. Tocava Luiz Gonzaga, tocava Edith Piaf, tocava e cantava pra deleite de quem gosta de boa música. Ele usava óculos, travaja um chapéu havana e devia beirar a casa dos 65 ou 70 anos. Tocava muito bem, confesso
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