Então foi meio que assim: um susto. Um susto daqueles bons, daqueles gostosos que nem festa surpresa de aniversário, que nem paixão de carnaval, que nem raspa-raspa em dia de verão.
Foi assim mesmo: eu caí desajeitadamente de cima das minhas próprias perguntas e me entreguei. É. Eu me entreguei. E vivi. E sangue corre em minhas veias. E eu sou plena sorriso. E meu coração se estreita. E em seu peito me aninho. E em tuas maos eu repouso. E em tua boca me perco. E em teus braços eu me encontro. E é em teu corpo onde sou mais eu mesma. Onde eu me farto até mesmo de mim. Onde eu descubro a minha sede de te querer e de te buscar sempre mais fundo, sempre mais perto, sempre mais denso, sempre mais
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