O dia em que eu fui paquerada...
Após a aula de timbau, Rockabillie vai comigo à minha casa apanhar um livro. Na frente do prédio na Rua da Aurora, deparamo-nos com uma figura muito fofinha, conhecido de Rockabillie. Ele é músico. E fofo, e de uma cor de pele fantástica (algo entre nescauzinho e ébano). E percussionista. Eu, de timbau nas costas, recomendei a ele um clube de Jazz em Paris (ele está de saída para uma excursão de três meses pela Europa) e ele dispara um:
Ele :Você é carioca? (meu sotaque não é uma coisa muito pernambucana, verdade seja dita)
Eu: Não
Ele : Como eu nunca vi você por aí?
Eu : Num sei...
O final das contas é que trocamos e-mail. Fiquei de repassar a ele o endereço do Caveau des Oubliettes, casa de jazz em Paris absolutamente magnífica.
Mas confesso que fiquei felizinha de ter sido paquerada. Normalmente eu sou burra e tonta.
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