Budapeste...
Eu sei. Preciso tomar vergonha na cara. Já vou lendo o quarto livro desde que comprei Budapeste. Tô com pena de acabar com o Budapeste e acabei por pegar "Quase memória/ quase romance" do Carlos Heitor Cony.
E ainda com a ótima desculpa que eu nunca tinha lido o Cony na vida.
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