A noite das degustações esquisitas...
Da codorna ao escargot
Ontem foi aniversário de Marido, que não se trata do meu marido, mas do esposo de uma amiga nossa que atende pela alcunha de Marido. Saímos do trabalho e fomos a um botequinho de calçada no Engenho do Meio comer codorninhas assadas.
Eu nunca tinha comido uma bichinha dessas e até achei muitcho lôco quando Fifi (minha amiga e esposa de marido) revela que não come coelho porque tem pena do bichinho...e da codorninha, num tem não?!?!?!? Eu heim!
Major Alfonse, que está na cidade, foi se encontrar no bar comigo e de lá partimos juntos rumo ao Nassau, restaurante charmosérrimo em Olinda, onde nos encontraríamos com Rockabillie.
Ok, vamos à segunda parte da desgustação de coisas estranhas: escargots.
Eu normalmente não tenho frescura pra comer não. As únicas coisas às quais faço restrição são buchada de bode e fígado. As duas pelo mesmo motivo: não gosto do cheiro, fuco enjoada. Já provei as duas coisas tb, mas não gostei. Gosto de foie gras (fígado de ganso), mas fígado normal eu acho um horror.
Sobre os escargots? Achei interessante, mas acho que parte do mesmo princípio que ostra: é uma textura completamente inusitada e que não convence muito. No caso do escargot, a textura é compensada por manteiga, alho e ervas. E com manteiga, alho e ervas não tem como ser ruim, sabe? É feito ostra: fica fácil de botar pra dentro qualquer coisa que leve limão, sal e azeite.
Well, eu gostei. Só o charme do instrumento pra comer o escargot já vale a pinta básica. Imaginei-me a própria Julia Roberts no filme "Uma linda Mulher". Eu, pelo menos, não dei vexame.
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