Acho que eu vou criar uma Barbie
Havia combinado com o Senhor do Teu Anel de comprarmos uma Barbie. Pois é. Eu odeio a Barbie (não mais do que eu odeio a Sandy, vá lá) e pensei em comprar uma para mantê-la em cativeiro. Seria divertido raspar sua cabeleira loira, colocar uns piercings, simular umas tatoos e entupir a pobre de comida.
Maldadinha...mas eu preciso resolver essa minha prosopopéia mal-resolvida com a Barbie....achei que mantê-la em cativeiro seria uma boa saída.
Mas é um escândalo de cara a perua! Uma Barbie vai à praia fica baratinha, por 24 paus. Mas a putinha da Barbie Coleção de sapatos (só porque vem de biquíni, mas com seis sapatos para desfilar aquela ausência completa de bunda) fica por R$ 63,00. A Barbie princesa da putaquiupariu então é uma cachorrada!
Credo!
Depois a indústria de brinquedos realmente quer formar uma geração de meninas que pensam. É ruim heim? Com a Barbie e a Sandy de modelos perfeitos só vai sobrar duas espécies: as anoréxicas, porém felizes. E as gordinhas quase frustradas mas com um pouco de personalidade, já que serão, fatalmente, excluídas.
Ai, tá bom, tá bom. Deixemos esse papo de rebelde pós-feminista pra lá. Eu odeio a Barbie. E ponto final.
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