Hum....sei não
Ano passado passei uma longa temporada em uma cidade do interior fazendo a comunicação de um grande evento. Fato é que conheci uma turma muito bacana com a qual realizei ouros trabalhos grandes. Uma tuia de cafuçu. Um deles, muito gentil e educado. E eu, como se sabe, adoro um cafuçu.
Semana passada ele me ligou dizendo que queria marcar uma cervejinha. Certo. Ontem passei mensagem cobrando. Segue diálogo via Text Message:
Eu – E nossa cervejinha? Vai virar lenda é? Saudade.
Ele – Saudade tb, verdade, estou devendo a nós um chopp, essa semana foi corrida demais. Te ligo na próxima marcando. Beijos.
Eu – Só acredito vendo, visse? Por ora ainda acreditando. Quero ver se você é homem de palavra. Beijo grande
Ele – Exercendo seu lado psicológico de jornalista assim não vale
Eu – Ué? Se num guenta pra quê veio? Tem amigo safado quem pode, né? Estou dizendo que ainda acredito em você.
Ele – KKK. Cheiro, doidinha, te adoro
Eu – Eu também, lindo. A saudade é de verdade. Dorme com Papai do Céu.
Tá, só quero ver se vai rolar esse chopps. Meu dedinho anda tão podre ultimamente pra escolher bofes que nem te conto. Áfi!
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