Enviei
Esperei o quanto deu. Enviei hoje uma carta eletrônica, vulgo e-mail, ainda agora. Mais um passo rumo à libertação do passado. Doeu pra burro tê-la escrito. Mas foi sincera do fundo do meu coraçãozinho de poeta burro que só a porra.
Vida que segue, né? E de mim? Quem cuida? Eu. E meus amigos maravilhosos. Papai do Céu é um cara muito bacana comigo. Eu é quem insisto em auto-sabotagem.
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