Da série: O Diabo atenta II, a missão
Superpowerpuff liga mais uma vez, quando já estou em casa em pleno jantar.
Ele: Será que ninguém quer tomar uma cerveja nessa cidade?
Eu (com a boca cheia): Bicha, é porque não vai dar mesmo
Ele: Por favoooooooor
Eu: NÃO!
Pausa para apelação 02: a arte da negociação
Ele: E se for uma cerveja em residência?
Leia-se: “na sua residência”
Eu: Tá. Na minha residência pode até ser
Olha como o rapaz é folgado!
Ele: Tem cerveja aí?
Eu: Não
Ele: Sobrou vinho de ontem? (eram quatro garrafas de vinho e duas espumantes na véspera)
Eu: Creio que não, acho que o povo bebeu tudo
Ele: Então tá. Eu compro e levo.
Trouxe seis Skol Beats. Tomamos duas cada um.
Bom, pelo menos não foi conta de mentiroso. Essa estória de “vamos tomar uma” é tão mentirosa quanto “deixa eu colocar só a cabecinha”. Pelo menos ele tomou a bendita cerveja.
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