Domingo: o ofurô goiano e mais frango
Quando eu morava em Bsb e dividia apto com Macaca, tivemos a brilhante idéia de comprar uma piscina de plástico e instalar na sala. O nome da festa de inauguração seria “É proibido mijar dentro”.
Bom, daí que eu me mudei pra Recife em 99 e a idéia da piscina de plástico para aplacar a seca nunca saiu do papel. No sábado, no aniversário de Ruivo, retomamos essa conversa e o pessoal disse que uma piscina de plástico na verdade seria mais um ofurô goiano (leia-se um trocadilho de pura sacaneação com os goianos, vizinhos do DF) do que uma piscina de verdade.
A festa foi rebatizada :
Ofurô Goiano
É proibido mijar (ou gozar) dentro
Pois no domingo pela manhã saímos de novo à feira do Paraguai para comprar a famigerada piscina, parcos 1,92 por 1,0 m e subimos para os condomínios da ESAF(leia-se casa de casa de Nando e Mônica, casal simpático pápis de uma boxer de nome Frida – que não é a Khalo)
Compramos o mimo a R$ 90,00 e o carregamos. Quando os amigos souberam que ia rolar de fato o ofurô goiano, o dia de sol no jardim de Mônica e Nando tornou-se um evento: todo mundo ficou encarregado de levar um galeto e, de repente, éramos dez adultos e uma criança se revezanso numa piscina de plático no jardim com vista para a vegetação de cerrado do planalto.
Sensacional. Fizemos uma farofa divertida, arroz e maionese de batata pra fazer bate-entope.
Resumo da estória: ri muito, farrei muito, ri bastante, me diverti horrores.
Em compensação, acho que vou passar um mês sem comer frango.
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