Textículo (des)encontrado
...E daí que durante muito tempo eu fiquei me questionando sobre o meu papel na tua vida: talvez te fazer sorrir. Talvez te fazer esquecer a ira - quando esta teima em se aproximar. Talvez partilhar tuas paixões - sejam elas teu amor pelo ritmo ou o teu ritmo no amor. Talvez te estimular a (re) aprender a ser feliz. Talvez ser tua amiga (e destas coisas tolas todas esta última é a mais ligítima e sincera expressão do que sou - serei ou seria ainda um dia)
Mas - boba que sou - esqueci de te perguntar qual é o teu propóstito na minha vida.
(...)
Você, aquele menino assustado - e homem que sabe o que quer. Você, o cara valente - eu, a anti-heroína assumida. Você, melodia - eu, o carnaval.
Mas tu bem o sabes. Eu (ainda) nao sei mentir. Ô saudade danada!
E eu aqui, quase sóbria (ou quase ébria, quiçá!). Mas pensando em ti. E em tua voz, boca, cheiro, textura, paladar...
Ô saudade danada...
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