Domingo à noite? Carnaval, Olinda e Anjo (do cu) solto
Eu, Púshkin, Major Alfonse e o Lindo lá em casa. Sim, tomando champagne pra fazer o esquente. Com direito a uvas verdes dentro da taça. Ouvindo musiquinha de preto, evidente, rindo moooito. Eu e trê shomens maravilhosos no meu apartamento e eu não comi ninguém (nem o Lindo, porque estávamos um trapo os dois).
Problema pra decidir aonde iríamos. Púshkin tinha que encontrar com três amigos que estudavam com ele em Boston.
Quer saber? Olinda. Em ritmo carnavalesco, proque todos os blocos estão fazendo acertos. Chegamos na hora da lama, pelas 21h, todo mundo bêbado e feliz, a maloqueiragem tomando conta das ruas. Nos picamos pra Licoteria. Avalia que a cerveja da licoteria Noctívagos já tinha terminado procês terem idéia de como tava o clima...
Enfim, encontramos Mamãe Gansa e decidimos nos picar pra Boa Viagem, o bom e velho Anjo...
Deixei de freqüentar o Anjo porque virei uma mocinha Zona Norte e o Anjo ficou fora de mão. levei esporro da dona, do gerente, dos garçons...e - evidente - consegui mesa vip, atendimento vip...tudo do mesmo jeitinho de antes...vantagens de ser habituée da casa.
O Lindo nunca tinha ido ao Anjo. Aliás, o Lindo ainda não fez uma pá de coisas que eu estou mostrando a ele. No sábado fizemos um passeio a pé pelo Recife, eu, ele e Púshkin. Teatro Santa Isabel, Pça da República, Recife Antigo, atravessar o canal de barquinho pra ir pro Parque de Esculturas de Brennand e terminar com uma cerveja gelada na Moeda. No sábado à noite levei ele pro La Prensa onde a Sonoris Fábrica estava tocando (aliás, eu recomendo. São dois violões mostruosos e os caras fazem versão até de "Baba Baby". O pior é que fica leeeeendo).
Enfim, se eu não fizer ele surtar daqui pro carnaval nem sei como vai ser...
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