O futebol (quase) sempre é uma roubada
Passei o dia ontem em um seminário fechado em um hotel e comi feito uma porca. Playboy me liga combinando de irmos assistir ao Santinha. Tô dentro!!!
Chuva a dar com o pau e vamos ao Arruda. Playboy, julgando-se mooooooito esperto, decide comprar o ingresso no cambista. Até aí tudo bem, o problema é que o ingresso de cadeira custava 12 pratas e Playboy acha que está aplicando o maior golpe no cambista porque comprou cada ingresso a 11 pratas. Quando eu vou olhar o ingresso, descubro o motivo da pechincha.
O cambista vendeu a ele ingressos de estudante, que custam, cada um, cinco royal.
Então tá. Vamos entrar...
Na entrada de acesso aos camarotes, Playboy entrega ao segurança seis ingressos, ao invés de entregar apenas três, pois esperávamos outras três pessoas...
Adivinha? O segurança "deu o rapa" nos três ingressos restantes...

E tem mais roubada vindo por aí...
Púshkin era uma das outras três pessoas que esperávamos. Ao chegar ao estádio ele liga pra Playboy pois acaba de descobrir que não trouxe dinheiro para comprar ingressos e Playboy, no fim, acaba tendo de comprar outras três entradas...
Zuzo bem. Pelo menos havíamos comprado 20 latinhas de cervejas estupidamente geladas. Demos cabo delas acompanhando o jogo debaixo de uma chuva torrencialmente gelada e o Santinha ainda perdeu...
Então tá. Fazer o quê?
Acordei com dor de garganta. E ainda está chovendo o zaralho a quatro sob o teto desta cidade...
Mas por quê chove tanto, meu Deus? Eu já disse que fico triste na chuva? Num vejo a hora de começar o verão de novo...